terça-feira, 18 de julho de 2017

Death Battle! Metal Sonic Vs. Zero + Mesa 54 e 55

Fala, galera! Hoje temos o outro Death Battle atrasado, com as supercriações Metal Sonic e Zero! Também tem mais dois episódios do Mesa, sendo que o 55 é especialmente interessante para nós, brasileiros. Divirtam-se e até breve!

DEATH BATTLE!
Metal Sonic Vs. Zero
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A Mesa do Death Battle
Ep.054: A origem da kryptonita
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A Mesa do Death Battle
Ep.055: A insana HQ brasileira do Mega Man
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10 comentários:

  1. caramba,pena que ela não viu a conspiração dos aliens no final desse gibi do mega man, pena que foi cancelado depois.

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  2. Você não legendará mais episódios do Crítico Nostalgia?

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  3. Tá certo que a revista do mega man aqui no Brasil não era algo que pudesse ser usada como um bom exemplo de HQ mas, pelo que me lembro, eu gostava delas. Como era criança ainda não ligava pra história ou o traço da revista. não cheguei a ler todas mas tive algumas. inclusive aquela pagina que aparece WTF no vídeo.
    Mas sabe, eu não gostei do jeito que a narradora falou no vídeo. além da voz dela ser extremamente irritante, eu achei que ela falou de um jeito meio debochado e esnobando, como se todos nós fôssemos um banco de malucos por ter criado isso. Ela falou como se os estados unidos nunca tivessem feito uma obra fora dos padrões de um produto oficial. e também só focou na coisas ruins, até disse que estilo do traço mudar a cada edição era ruim. Pra mim um artista desenhar uma comic toda de um personagem famoso com o seu traço, é um verdadeiro trabalho de fã. pois ele participou do concurso e ganhou essa oportunidade. eu achei bem legal isso. Claro que a história se perdeu mas éramos pequenos ainda no quesito HQs. E a parte que ela disse que o editor era doido que dizia que as HQs americanas era um lixo. pra mim isso foi brincadeira, até porque, novamente, éramos pequenos nesse quesito comparado aos estados unidos, não teria sentido falar isso de outra forma.
    O vídeo é informativo mas acho que deveria ter sido narrado de outra forma. acho uma pena quem ver isso pensar que o Brasil não consegue produzir material de qualidade e/ou só produz porcarias, pois obras "WTF" baseadas em produtos oficiais sempre vão existir e o Brasil tem sim potencial de fazer grandes obras. originais ou não.
    Obrigado pelos vídeos legendados e desculpe a parede de texto :p

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    1. Eu concordo com o que você diz sobre a HQ em si. Acho que não deve ser levada tão a série. Agora, não tive a impressão de que estavam querendo diminuir a HQ só por ser brasileira ou diminuir o Brasil como um todo. Se você acompanha a série, sabe que ela já fez vídeos desse tipo sobre um monte de HQs americanas também. Claro que isso acaba passando uma imagem ruim sobre o BR lá fora, mas também não dá pra negar que a HQ é meio bizarra. Obrigado pelo comentário e não se preocupe com escrever muito, assim temos como debater! ^^

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    2. Era o que eu a dizer, em vários episódios a Jocelyn e o Desk of Death Battle criticam as HQs americanas que "extrapolam demais" os limites, no episódio anterior a esse mesmo ela falou das maluquices dos vários tipos de Kriptonita, como a kriptonita rosa que deixa os kriptonianos gays, no outro episódio falou das histórias sem sentido do Batman e no outro episódio falou da vez que a Tia May virou arauto do Galactus! A série não esculhamba "só" os brasileiros, mas sim qualquer HQ ou mangá esquisito demais (e sejamos francos, a HQ brasuca do Megaman realmente era estranha...).

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  4. Bom, eu não queria falar nada mas eu também já tive ele quase completo. O que a narradora e a maioria não teve ter entendido foi a proposta original que queria transmitir. Para quem não sabe, o José Roberto Pereira é um editor que junto com o Sérgio Peixoto fizeram o Mega Man e a Hypercomix que são versões satíricas da década de 90. Sem esquecer que dirigiam uma das revistas que informavam antes que a internet tornar-se popular, a revista Animax. Que particularmente eu gostava mais do que a Herói, mais ainda depois da briga entre o Sérgio Peixoto contra o DelGreco que agiu feito um moleque. Eu ainda tenho algumas edições do Animax. E nelas explica o porque disso. Entre os motivos está o por que as editoras nacionais que tem licença de comercialização da Marvel e DC de não contratarem os desenhistas e ilustradores aqui do Brasil mostrado que podemos ter um talento escondido aqui. Mas em vez disso, preferem comprar as masters para só colocar as falas. Para mostrar que tem isso na revista Animax, na edição numero 9 explica como a Marvel licenciou uma editora do Japão a fazer o que quiser com os X-men, desde que respeitassem a origem. Por consequência eles contrataram ilustradores, desenhistas e etc. Criaram até uma história própria, respeitando mais as culturas locais. Foi essa ideia que o José Roberto Pereira queria fazer no Mega Man. Teve concurso de fã para desenhar a revista e dela saiu novos talentos como Eduardo Francisco, Érica Awano e Daniel Horn de Rosa, mais conhecido como Daniel HDR que atualmente trabalha no mercado norte-americano. Agora sobre o roteiro, infelizmente tenho que concordar que ficou confuso. Infelizmente, na minha opinião, somo muito ruim de encontrar bons roteiristas. Sei que falei de uma forma meio que resumida. Mas eu pelo menos tentei explicar, já que sou meio que ruim nisso.

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  5. Para quem quiser saber a VERDADEIRA história de como a revista brasileira do Megaman foi feita - incluindo negociação com a Capcom, escolha dos desenhistas e intrigas nos bastidores, ouça este podcast onde o editor-chefe, roteirista e um dos desenhistas participaram: http://www.nerdebate.com/2017/07/podcast-nerdebate-151-historia-da.html

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  6. Acho que exageraram no desdém, realmente não tinha muito a ver com os games, mas no contexto da época, da pra enteder os exageros que vieram dos animes splatter/gore/enlatados que a gente via na época. Não existia internet como hoje, material de referencia era caro e importado!
    Naquele tempo, os comics não deixavam nada pra quem queria fazer quadrinhos no brasil, já que eram ridiculmente baratos!!! e sintomaticamente já existia aquele complexo de vira-latas em relação a produzir/consumir algo nacional, os artistas eram muito invisibilizados... essas revistinhas foram uma grande experiencia pra mim, foram uma forma de resistência a um árido cenário em que tudo que voce como desenhista poderia querer era desenhar gibi da mônica...JRP era um terrorista no bom sentido, indomável e as vezes até nocivo, mas eu entendi ele!

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